segunda-feira, 20 de janeiro de 2020



No livro "Antes de partir - Os cinco arrependimentos que as pessoas têm antes de morrer", Bronnie Ware, cuidadora de pacientes paliativos, traz os cinco principais arrependimentos que ouviu das pessoas que estavam prestes a morrer:

1 - "desejaria ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim mesma, não a vida que os outros esperavam de mim";

2 - "desejaria não ter trabalhado tanto";

3 - "desejaria ter tido a coragem de expressar meus sentimentos";

4 - "desejaria ter ficado em contato com meus amigos";

5 - "desejaria ter-me permitido ser mais feliz".

“Se fôssemos capazes de encarar nossa própria morte inevitável com aceitação honesta, antes que chegássemos a esse ponto, então mudaríamos nossas prioridades bem antes que fosse tarde demais. Isso nos daria a oportunidade de empregar nossas energias, então, em objetivos de real valor. Uma vez que soubéssemos do tempo limitado que nos restaria [...] seríamos mais guiados pelo que nosso coração realmente quer” (p. 32-33).

“Não há nada de errado em querer uma vida melhor. Não me interprete mal - ele disse. - É só que a procura por mais e a necessidade de ser reconhecido por nossas conquistas e pertences podem nos desviar das coisas reais, como o tempo a passar com aqueles que amamos, o tempo para fazer as coisas que nós mesmos amamos, e nos afastar do equilíbrio. Provavelmente é tudo uma questão de equilíbrio realmente, não é?” (p. 102).

“Nós devemos aprender a expressar nossos sentimentos agora, não quando for tarde demais. Nenhum de nós sequer sabe quando será tarde demais. Dizer às pessoas que você a ama. Dizer a elas que você às aprecia. Se elas não conseguem aceitar sua honestidade ou reagem de um modo diferente do que você esperava, isso não importa. O que importa é que você revelou a ela seus sentimentos” (p. 152).

“O orgulho é uma perda de tempo tão grande! Francamente, olhe para mim agora. Eu não consigo nem limpar minha própria bunda. O que importa? Nós todos somos humanos. Isso nos permite ser vulneráveis também. É uma parte do processo” (p. 155).

Não esperemos chegar no final pra entender essas lições! 


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