"Eu me perdoo pelo jeito esquisito de encarar a vida, esse meio bobo, meio torto, 

sempre positivo, sem olhar para o que de ruim ficou para trás. 

Eu me perdoo por cada burrada, cada mancada, tropeço... 

eu me desculpo por todos os enganos, pelos planos deixados de lado, 

pelas desistências no meio do caminho, pelas falhas cometidas por ingenuidade, 

pela teimosia em seguir para uma direção quando era a outra que eu devia trilhar, 

e eu sabia... eu me perdoo pelas horas de descuido com meu pensamento, 

meus sentimentos, minha intuição, meu coração.

Eu me absolvo de toda culpa pelos erros cometidos por acreditar 

em conselhos mal dados, olhares mascarados, 

palavras bonitas que escondiam feias intenções.

Por amor eu me absolvo, e me dou a liberdade de ser o que eu quiser 

com uma condição:

A de continuar tentando de todas as formas, me fazer Feliz".

- Rita Maidana