sábado, 30 de dezembro de 2017

"A verdade é que sem querer vamos nos armando e dizendo que isso é assim e aquilo é assado. Batemos o martelo e damos ordens para os nossos sentimentos e emoções que, frequentemente, se transformam. Vai dizer que você não tem uma amiga que, láááá no comecinho de tudo, não ia muito com a cara? Vai dizer que nunca aconteceu de, entre um gole e outro de clericot, você confessar “olha-no-começo-eu-te-achava-uma-metida”?
Essas coisas são mais comuns do que pensamos. Deve ser porque não damos uma chance para as segundas vezes e segundas impressões. E, também, porque estamos muito presas aos nossos julgamentos que, mesmo sem querer, ficam o tempo inteiro aparecendo nos nossos pensamentos diários".
 
- Clarissa Corrêa
 
 

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