"[...] a apreciação dos outros não me serve de guia. Os juízos dos outros, embora devam ser ouvidos, e levados em consideração pelo que são, nunca me poderão orientar. [...] acabei por achar que apenas uma pessoa (pelo menos enquanto eu estiver vivo e talvez para sempre) pode saber que eu procedo com honestidade, com aplicação, com franqueza e com rigor, ou se o que eu faço é falso, defensivo e fútil. E essa pessoa sou eu mesmo."
- Carl Rogers in Tornar-se pessoa (pp. 34-35).
Nenhum comentário:
Postar um comentário