"A maioria das religiões do mundo determina que amemos a nós mesmos.
A essência do mandamento é que devemos estar cientes da harmonia inerente
entre o amor que sentimos pelos outros e o amor que, por necessidade,
sentimos por nós mesmos, caso queiramos amar.
Embora haja quem diga o contrário, o amor de si mesmo é salutar necessidade
e enquanto for direcionado para fora nada tem a ver com egocentrismo.
O amor de si mesmo se esteia na verdade fundamental de que somos capazes
de dar o que temos e de ensinar o que sabemos.
A meta é desenvolver o melhor eu possível, que nos permita partilhá-lo
com os outros. É impossível amar os outros mais do que a nós mesmos,
e como nosso amor é ilimitado, há uma ilimitada esperança".
- Leo Buscaglia em "Nascido para amar" (p. 178).
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