"Com o tempo, tantos adeuses fazem da alma uma espécie de renda -
não necessariamente feia, mas intrigante:
porque podemos celebrar com espumante ou lágrimas, ou risos bons,
o movimento dessa engrenagem de que somos parte.
E que, apesar dos adeuses, alguns tão doloridos, se chama, mais do que morte, vida".
- Lya Luft em "Coisas da vida"(p.56).
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