"É muito fácil transformar nossa dor, nosso passado, numa prisão. Na melhor das hipóteses, a vingança é inútil. Ela não muda o que foi feito conosco [...]. Na pior das hipóteses, vingança perpetua o ciclo de ódio. [...]
Enquanto eu cultivei esse ódio, fiquei presa junto com ele, em um passado destrutivo, presa na minha dor. [...] Perdoar é sofrer pelo que aconteceu e pelo que não aconteceu, e abrir mão de um passado diferente. Aceitar a vida como ela era, e como ela é".
- Edith Eva Eger em "A bailarina de Auschwitz" (p. 240).
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