"A vida líquida é uma vida de consumo. Ela projeta o mundo e todos os seus fragmentos animados e inanimados como objetos de consumo, ou seja, objetos que perdem a utilidade (e portanto o viço, a atração, o poder de sedução e o valor) enquanto são usados.
[...] No mundo líquido-moderno, a lealdade é motivo de vergonha, não de orgulho".
- Bauman, in "Vida líquida" (p. 17)
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