"Dá para entrar no novo ano abrindo as portas e janelas da casa e da alma.
Sem frescura, sem afetação, sem mau humor, sem pressão nem formalidade.
Pensando que a gente poderia ser mais irmão e mais amigo, mais filho
e mais pai ou mãe, mais simples, mais desejoso de ser e fazer feliz,
seja lá o que isso signifique para cada um de nós.
Nada de planos mirabolantes que não se podem cumprir,
mas inventando novos modos de querer bem,
sobretudo a si mesmo, pois sem isso não tem jeito de gostar dos outros".
- Lya Luft em "A riqueza do mundo" (p. 185).
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