domingo, 6 de dezembro de 2020

Quando me amei de verdade

 Kim McMillen tinha 52 anos quando faleceu (por morte súbita) e sua filha, Alison McMillen publicou as reflexões que ela deixou em seu diário.

"Embora eu sinta muito a sua falta, me conforta saber que, sendo este livro a expressão mais verdadeira de quem era minha mãe, o que ela tinha a oferecer ao mundo vai permanecer" (p. 86).


"Durante muitos anos, vivi de forma cautelosa e defendida. Eu não sabia como ter amor e compaixão por mim mesma" (p. 5).


"Quando me amei de verdade, deixei de me contentar com pouca coisa".


"Quando me amei de verdade, pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha vontade".


"Quando me amei de verdade, desisti de ignorar ou de suportar meu sofrimento".


"Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento".


"Quando me amei de verdade, parei de me culpar pelas escolhas que fiz e que me faziam sentir segura. Passei a me responsabilizar por elas".


"Quando me amei de verdade, passei a ser a minha própria autoridade, ouvindo apenas a sabedoria do meu coração. É assim que Deus fala comigo. Isso é o que se chama de intuição".


"Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável. Isso quer dizer: pessoas, tarefas, crenças e hábitos - qualquer coisa que me pusesse pra baixo. Minha razão chamou isso de egoísmo. Mas hoje eu sei que é amor próprio".


"Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer planos. Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo. Como isso é bom!"


"Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão, e com isso errei muito menos vezes". 




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