"Talvez seja verdade que não existimos de fato até que haja alguém
para nos ver existindo, não conseguimos propriamente falar
até que haja alguém que possa compreender o que estamos dizendo,
em essência, não estamos completamente vivos até sermos amados".
- Alain de Botton em "Ensaios de amor" (p. 107-108).
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