sábado, 14 de março de 2015


"Ele me existiu intensamente por dois anos que pareceram uma vida. Continuar sem ele era começar de novo, de outro chão, como se acabasse de descer do carrinho depois de uma volta assustadora na montanha-russa. De repente, o que era rápido e intenso parou num segundo. Na minha cabeça, tudo continuou rodando. O perigo maior não estava no movimento do brinquedo. O perigo era seguir tonta, no silêncio, com o mundo balançando em volta".

- Cristiana Guerra in "Para Francisco" (p. 17) 


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