"Não julgues que sabes. Não sabes.
Quando vês a água a jorrar da fonte, não lhe conheces a nascente.
Vês a flor sem lhe saber a semente. Não julgues que sabes. Não sabes.
Quando vês a marca dos passos no chão, não vês os pés.
Quando vês só o que vês, não vês mais nada. Por isso, não julgues que sabes.
Quando alguém te bate à porta, vês só que chegou e não a estrada que deixou ou que deitou.
Não julgues que sabes, não queiras saber só o que julgas.
Despe-te de ti e despede-te do que tens como certo.
Se queres saber como é, não julgues.
Desaprende a superfície e dá às coisas o tamanho da sua profundidade".
- Do Facebook "Lado a lado"
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