- Não me importo - eu disse para ele - que seja breve o nosso encontro.
Porque no tempo da minha memória somos pra sempre.
Não existe morrer dentro, é como uma canção.
As canções não morrem nunca porque elas moram dentro das pessoas
que gostam delas".
Aline Bei em "O peso do pássaro morto" (p. 112).
Nenhum comentário:
Postar um comentário