quarta-feira, 29 de julho de 2020

- Não me importo - eu disse para ele - que seja breve o nosso encontro. 
Porque no tempo da minha memória somos pra sempre. 
Não existe morrer dentro, é como uma canção. 
As canções não morrem nunca porque elas moram dentro das pessoas 
que gostam delas".

Aline Bei em "O peso do pássaro morto" (p. 112).


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