terça-feira, 7 de abril de 2020

Livro: "Amor pelas coisas imperfeitas"

O primeiro livro de Sunim foi “As coisas que você só vê quando desacelera”, também uma ótima leitura. Mas este me pareceu ainda mais inspirador, especialmente pelo momento atual. Recomendo!


“Podemos amar completamente mesmo sem entender por completo. [...] o amor transcende a compreensão humana. [...] Quando examinamos a nossa vida, vemos muitas imperfeições, como partículas de poeira num espelho. [...] E mesmo assim, embora haja tantas coisas imperfeitas no mundo em que vivemos, não conseguimos deixar de amá-las. Porque a vida é preciosa demais para ser desperdiçada” (p. 09-11).

“Eu continuava dizendo a mim mesmo que era bom fazer o bem, mas à medida que o tempo foi passando isso começou a me estressar muito. [...] Quando abri meu coração e tive uma conversa franca com um amigo mais velho, ele me deu o seguinte conselho: ‘Seja bonzinho com você mesmo primeiro, depois com os outros’” (p. 16).

“Assim como num avião mandam você colocar a máscara de emergência na criança só depois de ter colocado a sua, não há nada de egoísta em cuidar primeiro de si. Apenas se estiver feliz você vai poder fazer as pessoas ao seu redor felizes também” (p. 22).

“Se você apontar os defeitos de uma pessoa, não espere que isso mude o comportamento dela. Em geral ela vai apenas ficar magoada. Em vez disso, elogie os pontos fortes dela, que vão crescer e ofuscar os fracos” (p. 104).

“Se você for pensar: ‘Por que ele não faz por mim tanto quanto eu fiz por ele?’. Então, para começo de conversa, não faça. Ou só ofereça algo pelo qual não vai esperar nada em troca” (p. 126).

“Se você esperava que alguém aparecesse para mudar a sua vida, e ainda não apareceu ninguém, não espere mais. É provável que isso signifique que você precisa se tornar essa pessoa para si mesmo” (p. 159).

“Se você costuma ter que negar a si mesmo o que quer, pode acabar negando os desejos dos outros sem querer, achando que as pessoas devem levar a vida como você leva a sua. Se você parar de negar a si mesmo, será mais fácil aceitar os outros como são” (p. 264).


“Os seus esforços, por menores que sejam, nunca são em vão. Mesmo a pior tempestade acaba passando"
(p. 276).


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