“Carl Rogers escreveu: ‘Antes de cada sessão, eu paro um minuto para me lembrar
de minha humanidade. Não há nenhuma experiência que a pessoa tenha tido
que não possa ser compartilhada, nenhum medo que eu não possa entender,
nenhum sofrimento que eu não consiga sentir, porque também sou humano.
Independentemente da profundidade da ferida, a pessoa não precisa ter vergonha
de mim. Eu também sou vulnerável e, por causa disso, sou adequado.
Seja a história que for, a pessoa não precisa mais guardá-la para si.
Isso é o que permite que a cura se inicie’. [...]
Escutar sem julgar é provavelmente a maneira mais simples de criar uma conexão.
É um ato de amor”.
- Franz Ostaseski em “Os cinco convites” (p. 63).
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