domingo, 21 de outubro de 2018


"Somos feitos de quem passa por nós. Vamos nos misturando em gostos, aprendizados, histórias. E assim somos um pouco mais o outro, 
sem deixar de ser cada um de nós.
E se o tempo é de interatividade sem fronteiras, somos até mesmo
quem sequer conhecemos.
Somos o que ouvimos, o que lemos, o que vimos.
Somos o que nos toca. O que assusta ou preenche. 
Somos o oposto que choca. Somos o igual que conforta". 

- Cris Guerra em "Procurava o amor em jardins de cactos"(p. 38-39).


Um comentário:

  "E no final, acho que não precisamos fazer nada para sermos amados. Passamos a vida toda tentando parecer mais bonitas, mais intelige...