"Somos feitos de quem passa por nós. Vamos nos misturando em gostos, aprendizados, histórias. E assim somos um pouco mais o outro,
sem deixar de ser cada um de nós.
E se o tempo é de interatividade sem fronteiras, somos até mesmo
quem sequer conhecemos.
Somos o que ouvimos, o que lemos, o que vimos.
Somos o que nos toca. O que assusta ou preenche.
Somos o oposto que choca. Somos o igual que conforta".
- Cris Guerra em "Procurava o amor em jardins de cactos"(p. 38-39).
Que belo pensamento ☺
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