"[...] faz de conta que amava e era amada,
faz de conta que não precisava morrer de saudade,
faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus".
faz de conta que não precisava morrer de saudade,
faz de conta que estava deitada na palma transparente da mão de Deus".
- Clarice Lispector em "Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres" (p. 14).
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