"Existe uma diferença entre o tentar, e o insistir.
Entre a persistência de quem busca trabalhar e fazer algo crescer, e a teimosia de quem não aceita enxergar a realidade.
Insistir em abrir portas trancadas para nós é querer entrar em lugares que não são nossos.
Chegam momentos em que é necessário desistir, abrir mão e perceber que ninguém pode fazer a parte do outro.
Entender que não vale a pena querer estar com uma pessoa que não deseja estar ali.
Na dinâmica dos relacionamentos muitas vezes é melhor simplificar:
Quem quer estar com a gente, vai ficar com a gente.
Porque precisar convencer alguém a permanecer não é amor.
O amor não necessita de convencimentos e nem de muita lógica.
Ele é força que atrai, é calor que envolve, é propósito que dá sentido ao permanecer.
É leve, natural, recíproco!
[...]
É válido tentar, demostrar, dar voz e vazão aos nossos sentimentos e intenções.
Fazer a nossa parte.
Mas vital entender que a parte do outro só cabe a ele fazer.
O que a gente deve é fazer o que nos cabe e saber desistir quando chega a hora.
Pois no final das contas, quem quer realmente estar com a gente, vai ficar!"
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