"O tempo, afinal, não rouba a nossa essência, aquilo que fomos, as pessoas com quem nos relacionamos, o que construímos, destruímos, os adeuses que tivemos de dar [...]. Tudo isso faz parte de cada um de nós, da nossa história, do nosso ciclo de vida. Permanecemos nós mesmos, só que mais velhos. Em vez de brigar, esconder a qualquer preço as marcas do tempo, abrace-as, aceite, comemore".
- Ana Holanda em "Como se encontrar na escrita" (p. 131).
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