sexta-feira, 12 de abril de 2019

4 anos sem a presença física do meu pai

"Podemos continuar a 'ter' o que 'perdemos', isto é, um contínuo, 
mas modificado, amor pela pessoa que morreu. 
Na verdade, não perdemos nosso anos de convivência com a pessoa morta, 
nem mesmo nossas memórias. Também tampouco perdemos suas influências, 
suas inspirações, seus valores e os significados imprimidos às suas vidas.
 Podemos, ativamente, incorporar tudo isso a novos padrões de vida 
que incluam as relações modificadas, porém duradouras, 
com aquelas pessoas que foram importantes e amadas".

- Attig (1996), citado por Worden (2013, p. 30), em "Terapia no luto e na perda".


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