"Podemos continuar a 'ter' o que 'perdemos', isto é, um contínuo,
mas modificado, amor pela pessoa que morreu.
Na verdade, não perdemos nosso anos de convivência com a pessoa morta,
nem mesmo nossas memórias. Também tampouco perdemos suas influências,
suas inspirações, seus valores e os significados imprimidos às suas vidas.
Podemos, ativamente, incorporar tudo isso a novos padrões de vida
que incluam as relações modificadas, porém duradouras,
com aquelas pessoas que foram importantes e amadas".
- Attig (1996), citado por Worden (2013, p. 30), em "Terapia no luto e na perda".
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