"Nunca ouvi falar de um homem que, quase morrendo, ao avaliar seu passado,
tenha se arrependido por ter trabalhado pouco.
'Deveria ter preenchido mais relatórios'. 'Deveria ter participado de mais reuniões'. [...] Os principais arrependimentos da vida são sobre não ter valorizado
as pessoas mais importantes. 'Deveria ter passado mais tempo com as pessoas
que eu amo'. 'Deveria ter dado menos valor para o dinheiro'.
'Deveria ter sido mais presente'. Não deveria ter me preocupado
com a opinião dos outros' ".
- Marcos Piangers em "O papai é pop" (p. 51).
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