"Amo-te, amo-te! Como é bom poder enfim dizer o que nos enchia o coração! [...]
Amei-te no primeiro dia em que te vi: amei-te em silêncio, em segredo, sem esperança de te possuir e sem refletir. Não quis saber quem eras, nem quis saber se me poderias amar: amei-te e amo-te cada vez mais".
- Trecho de uma carta de Olavo Bilac para sua noiva Amélia.
In: "Para sempre - 50 cartas de amor de todos os tempos"
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