"Cada vez mais cedo, crianças têm sido encaminhadas, diagnosticadas e
medicadas como hiperativas e/ou desatentas. No contexto escolar, a
hiperatividade e/ou déficit de atenção apresenta-se como justificativa
corrente para o fracasso escolar de um número expressivo de
crianças, atribuindo-se a elas a responsabilidade por não
aprender e isentando de análise o contexto escolar e social em que
estão inseridas.
A venda de ritalina triplicou nos últimos cinco anos no Brasil [...]
Por trás dessas crianças que se portam mal pode haver situações de disputa, violência doméstica, mudanças, divórcios. E, em lugar de indagar sobre o problema, de interpretá-lo, de analisá-lo, este é dissimulado por comprimidos”.
A venda de ritalina triplicou nos últimos cinco anos no Brasil [...]
Por trás dessas crianças que se portam mal pode haver situações de disputa, violência doméstica, mudanças, divórcios. E, em lugar de indagar sobre o problema, de interpretá-lo, de analisá-lo, este é dissimulado por comprimidos”.
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