"A dor é o coadjuvante no processo de metamorfose, como a lagarta que entra no casulo para sair dele um dia borboleta. A dor nos abre os olhos para dentro e para fora de nós. A dor nos faz resgatar a nossa força, a nossa essência, a nossa verdade".
- Julia Bárány em "O mal disfarçado de bem" (p. 204).
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