"Houve um tempo em que quis adaptar-me, isto é, ser o que todo mundo
queria que eu fosse. Agora, não quero mais. Os outros também têm de aprender
a me aceitar. Chego quase a exigir isso deles, eu espero calmamente que aconteça, mas não vou morrer por isso".
- Uma entrevistada no livro "Sobre a morte e o morrer",
de Elisabeth Kubler-Ross (p. 81-82).
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