"A verdade é que sem querer vamos nos armando e
dizendo que isso é assim e aquilo é assado. Batemos o martelo e damos
ordens para os nossos sentimentos e emoções que, frequentemente, se
transformam. Vai dizer que você não tem uma amiga que, láááá no
comecinho de tudo, não ia muito com a cara? Vai dizer que nunca
aconteceu de, entre um gole e outro de clericot, você confessar
“olha-no-começo-eu-te-achava-uma-metida”?
Essas coisas são mais
comuns do que pensamos. Deve ser porque não damos uma chance para as
segundas vezes e segundas impressões. E, também, porque estamos muito
presas aos nossos julgamentos que, mesmo sem querer, ficam o tempo
inteiro aparecendo nos nossos pensamentos diários".
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