"O objetivo da tatuagem nunca foi a beleza. O objetivo maior era a mudança. Desde os sacerdotes núbios escarificados de 2000 a.C. até as cicatrizes moko dos maoris modernos, passando pelo acólitos tatuados do culto a Cibele na Roma antiga, os seres humanos haviam se tatuado como uma forma de oferenda, um sacrifício parcial do próprio corpo, suportando a dor física do embelezamento e sendo por ela transformados.
[...] as tatuagens se tornaram um rito de passagem compartilhado por milhões de pessoas na era moderna[...]
O ato de tatuar a própria pele era uma transformadora declaração de poder, um anúncio ao mundo: eu tenho controle sobre a minha própria carne."
- Dan Brown in "O símbolo perdido" (p. 19)
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