Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Aiii, que lindo.! Achei seu blog quando estava procurando textos que preenchessem o vazio que já não cabia no peito, e que mesmo redigidos no meu blog, não eram suficientes ... Adoorei, agora virei leitora =)
ResponderExcluirDá uma espiada lá no meu blog tbm > novodepresente.blogspot.com.br