"[...] Dia dos Pais: ignoremos as propagandas românticas mas mercantilistas, os gestos vazios e talvez hipócritas, e, em cada uma dessas datas dedicadas a mãe, criança, pais e avós, vamos curtir o afeto. O agradecimento. As doces memórias para quem os perdeu. Os abraços, o telefonema, o beijo, a risada, a alegria, que na correria cotidiana a gente tantas vezes esquece. Pois essas ocasiões, se não contaminadas, podem nos salvar da indiferença ou da selvageria que rondam. O presente pode ser esse telefonema, esse abraço, essa lembrança simples: aliás, quanto mais simples, melhor, pois não entramos na corrida consumista, não é preciso sermos 'mais generosos' no preço do presente, mas mais amorosos com nosso pai nesse dia".
- Lya Luft
- Lembrei de uma repórter que perguntava ontem: "Quanto você pretende gastar no presente do seu pai?" ao invés de perguntar, por exemplo, qual é a coisa mais importante que seu pai lhe ensinou ...
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